A Universidade de Évora está a assinalar os 50 anos da sua refundação. Hermínia Vasconcelos Vilar, reitora daquela que é a segunda universidade mais antiga do país, em entrevista ao Ensino Magazine fala da excelência do ensino que ali é ministrada e dos projetos para o futuro, como o curso de medicina e a construção de um polo ligado à saúde, bem como de um novo campus.
O Instituto de Investigação e Formação Avançada, o IIFA, é a Unidade Orgânica responsável pelos programas de doutoramento, pelos mestrados ERASMUS MUNDUS e pela coordenação da atividade das unidades de Investigação.
A Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano, recentemente criada, integra os Departamento de Desporto e Saúde e Departamento de Ciências Médicas e da Saúde, e tem vindo a promover múltiplas iniciativas, que visaram intervir nos 3 importantes pilares: Formação, Investigação, e a Extensão à Comunidade.
A Escola Superior de Enfermagem de S. João de Deus é uma unidade orgânica da Universidade de Évora (UÉESESJD), dotada de autonomia científica e pedagógica.
As áreas de atuação da Escola de Artes, constituem, hoje, um vetor estratégico estabelecido na Academia e no território envolvente. Esta tendência tem-se acentuado nos últimos anos, e a sua importância atingiu índices altamente satisfatórios, sendo um elemento crucial na ligação à comunidade. Recentemente, esta proximidade ganhou um novo impulso com a confirmação de que Évora será Capital Europeia da Cultura em 2027 e com a consequente ligação da Universidade de Évora ao evento.
A Escola de Ciências Sociais (ECS) ocupa atualmente um dos edifícios históricos da cidade de Évora o Colégio do Espírito Santo, fundado em 1559, para instalar a Universidade, com formações muito centradas nas áreas das Humanidades e Ciências Sociais, como a Teologia, a Filosofia, a Gramática e Humanidades, e o Colégio Pedro da Fonseca. Por estes espaços passaram (e formaram-se) figuras incontornáveis da cultura portuguesa: Pedro da Fonseca, Luís de Molina, Manuel Severim de Faria, Luís António Verney, Augusto da Silva, Francisco Ramos, Carlos Zorrinho, entre outros.
Nos nossos tempos, em que o mundo é cada vez mais de curto prazo, é mais importante do que nunca perseguir o inesperado. Na verdade, é apenas praticando a ciência da descoberta que faremos descobertas verdadeiramente transformadoras e manteremos o nosso lugar na vanguarda. É uma linha orientadora da Escola de Ciência e Tecnologia da Universidade de Évora (ECT).