O livro “A revolução de Abril no Liceu de Castelo Branco” é apresentado no âmbito da Semana da Juventude de Castelo Branco, no próximo dia 28 de setembro, pelas 16H30, no Parque Cruz do Montalvão.
O livro “A revolução de Abril no Liceu de Castelo Branco” é apresentado no âmbito da Semana da Juventude de Castelo Branco, no próximo dia 28 de setembro, pelas 16H30, no Parque Cruz do Montalvão.
O Livro das Imagens (Assírio & Alvim), de Rainer Maria Rilke, com tradução e prefácio de Maria Teresa Dias Furtado, escritos entre 1902 e1906, reúne poemas anteriores a “Novos Poemas” (na mesma editora), depois de duas viagens pelas paisagens da Rússia, na companhia de Lou Andreas Salomé e uma estadia numa colónia de artistas em Bremen, abrindo novas perspectivas na sua obra poética.
Canção de Rolando (E-Primatur), de autor desconhecido, uma da mais antigas canções de gesta medievais, datada do século XI, aqui traduzida integralmente por Amélia Vieira e Pedro Bernardo, com ilustrações de Niels Skovgaard, contando os feitos do sobrinho de Carlos Magno, numa época de afirmação do poder real.
Babel e Sião (Guerra & Paz), de Jorge de Sena, é uma jóia de livro, reunindo o poema de Camões “Sobre os Rios que Vão”, o Salmo 136 de David, em que se inspirou, e ainda o ensaio “Babel e Sião” e o conto “Super Flumina Babylonis”, transformando o salmo “numa pessoal e individualizada expressão do seu pensamento poético”, quiçá testamento do seu génio onde se cruzam as leituras e vivências de toda uma vida.
O novo livro de poesia de Gonçalo Salvado com o título Quando a Luz do teu Corpo me Cega, ilustrado com desenhos originais de Álvaro Siza Vieira e com um ensaio introdutório de Maria João Fernandes, foi apresentado a 23 de junho de 2024 na Biblioteca da Câmara Municipal de Proença-a-Nova que patrocinou a edição que contou para as serigrafias que ilustram a edição especial com a colaboração do Centro Português de Serigrafia.
O pintor e ceramista Manuel Cargaleiro morreu dia 30 de junho, em Lisboa, aos 97 anos. O funeral realiza-se dia 2 de julho, na Costa da Caparica. Foi decretado um dia de luto nacional pelo Governo (a decorrer no dia do funeral) e as Câmaras de Castelo Branco e de Vila Velha de Ródão decretaram três dias de luto municipal.
O Livro Que Me Escreveu (D. Quixote), de Mário Lúcio Sousa (n. 1964, Cabo Verde), é um livro encantado que fomenta uma epidemia mundial de livros e leitores, supostamente escritos por um autor, Arcanjo de Deus, que tendo escrito um livro durante trinta anos, desaparece misteriosamente nos correios, ganhando pelo contrário uma aura inusitada com a multiplicação de livros vindos de todo o lado, suscitando uma lenda e o resultado inesperado de pôr toda a gente a ler, numa história que é “um elogio maravilhoso à solidariedade e à leitura”, e uma imortal história de amor.
A obra, de elevada qualidade, com capas duras e uma impressão de excelência, em papel de alta gramagem, retrata a exposição patente no último piso do Museu Cargaleiro em Castelo Branco, e que percorre a vida do mestre dos anos 50 até à segunda década deste século.
A ministra da Cultura acaba de apresentar “as linhas de programação” das comemorações dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões, que assentam em três eixos”, cívico-cultural, de investigação e educativo.
O presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), Pedro Sobral, destacou cinco pontos “para rever e trabalhar no curto prazo” no setor, entre eles o maior apoio às livrarias.
O novo documentário de Ron Howard, que se acaba de estrear no Disney+, levanta o véu sobre a vida de Jim Henson e o seu apetite sem fim por ideias arriscadas que o levou a criar séries como “Os Marretas” e “Rua Sésamo”.
Afinal a primeira geringonça política portuguesa surgiu no Liceu de Castelo Branco, quando em 1975, os estudantes afetos ao MRPP e à Juventude Socialista decidiram candidatar-se em conjunto, numa lista, à comissão de gestão da escola, que pela primeira vez iria integrar representantes dos alunos. Uma geringonça, que como referiu João Goulão, hoje docente, na altura aluno, acabaria por dar frutos com a vitória nas eleições, face à lista adversária afeta aos estudantes da UEC e MES.
Fragmentos de Novalis (Assíro & Alvim), com selecção, prefácio, tradução e desenhos de Rui Chafes, em reedição, pensamentos do escritor alemão, que viveu entre 1772 e 1801, figura ímpar do Romantismo, é um livro de amor pela poesia desse que foi o grande cultor da arte poética como filosofia, ciência espiritual e magia do que é natural. “Tudo o que autêntico dura eternamente. A verdade é antiquíssima”.
O livro “A revolução de Abril no Liceu de Castelo Branco” (ed. RVJ Editores) será apresentado no âmbito dos 50 anos do 25 de Abril em Castelo Branco, no próximo dia 27, na Escola Secundária Nuno Álvares, pelas 16H15. A obra conta uma história com muitas «estórias» vividas na primeira pessoa, por quem, na altura, ali estudava ou ensinava. Uma história suportada com documentos que Moisés Fernandes, hoje médico e cirurgião ortopedista, guardou durante estas cinco décadas.
Uma Brancura Luminosa (Cavalo de Ferro), de Jon Fosse, Prémio Nobel em 2023, é o seu mais recente livro, uma voz utilizando o monólogo interior para aceder à corrente do subconsciente, espraiando-se por zonas desconhecidas, neste caso um homem que se perde numa floresta onde nevou, para encontrar umas figuras da sua imaginação, até alcançar um estado de luminosidade estranha mas reconfortante, numa prosa sinuosa poética e em clave quase transcendente, sem paralelo na literatura actual.
O livro “Perdições”, da autoria de Jerónimo Barroso, foi apresentado na passada sexta-feira, na Fábrica da Criatividade, em Castelo Branco, numa sessão que encheu por completo o espaço expositivo daquele equipamento.
“Cargaleiro – Guaches|Gouaches” é o nome da nova exposição patente desde o passado dia 16 de março, no Museu Cargaleiro, em Castelo Branco. A inauguração assinalou o dia do 97.º aniversário do pintor e ceramista Manuel Cargaleiro.