Este website utiliza cookies que facilitam a navegação, o registo e a recolha de dados estatísticos.
A informação armazenada nos cookies é utilizada exclusivamente pelo nosso website. Ao navegar com os cookies ativos consente a sua utilização.

Diretor Fundador: João Ruivo Diretor: João Carrega Ano: XXVI

Autonomia curricular: o que faz a diferença?

A escola, tal como a conhecemos hoje, é uma complexa comunidade educativa, com diminuta autonomia nas dimensões curricular, pedagógica, administrativa e financeira, apesar do constante envolvimento da comunidade escolar e local na tomada de decisões.

Formar para o empreendedorismo

No seio da maioria das famílias portuguesas e na generalidade das instituições escolares os jovens são educados para desenvolverem uma cultura de procura de um emprego. Raramente os filhos e os alunos são incentivados à criação do seu próprio trabalho. Esta aparentemente pequena distinção de cultura organizacional e de posicionamento perante a vida revela-nos, todavia, a grande diferença entre os que se situam num modelo social dos primórdios do século XX e os que se integram na economia de mercado globalizante da sociedade da informação e do conhecimento.

Mudança & imobilismo

Por toda a Europa se manifestam evoluções significativas quanto ao conteúdo a dar ao termo “qualidade em educação”. Todos os sistemas educativos tentam desenvolver procedimentos de qualidade, promover a qualidade de formação do seu corpo docente, fazer com que a educação e a formação sejam contínuas, isto é, ao longo da vida, bem com requalificar os gastos públicos com a educação, através de uma relação mais positiva entre custos e eficácia.

A qualidade social da escola

A formação da identidade do professor, o sentido da sua profissionalidade, constitui hoje uma das grandes preocupações das instituições formadoras e das associações profissionais e sindicais dos docentes, dadas as implicações da actuação profissional na prática social.

Por uma aprendizagem permanente

Um dos aspectos que ressalta da produção, em matéria educativa, oriunda dos organismos da Comunidade Europeia, reporta-se a uma clara e consensual percepção do que deve ser a formação de professores, com o objectivo de os preparar para assumirem a mudança permanente como uma das condicionantes do seu percurso profissional.

A pedagogia dos receituários

Porventura será lugar-comum afirmar-se que a escola sofreu, ao longo das últimas décadas, transformações profundas. Porém, não é menos apropriado anotar que poucas novidades se observam quando, no presente, entramos novamente numa sala de aula.

A nobreza da profissão docente

Vivemos uma época de mudanças e clivagens abruptas que acompanham as crises económicas, políticas e sociais a que, recentemente, temos assistido. Prever o futuro é uma tarefa nebulosa. Profundas alterações nos saberes, na organização das forças produtivas e nas tecnologias da comunicação e da informação apresentam-nos o longe cada vez mais perto e obrigam-nos a uma partilha global das matérias-primas, dos bens de consumo, dos padrões culturais e das políticas, as boas e as más, enquadrantes da designada economia de mercado.

A inteligência emocional na escola

A inteligência emocional é aquela que, para além de definir o nosso comportamento e as nossas atitudes, nos permite ser honestos connosco próprios e, consequentemente, com os outros.

Marcas de um novo ano

Neste início de ano lectivo vale a pena lembrar que a escola é hoje uma complexa comunidade educativa pluridimensional, com características de limitada autonomia nas dimensões curricular, pedagógica e administrativa, sendo gerida com a participação da comunidade escolar e local e em interacção permanente com esta.

A educação e a sobrevivência da humanidade

A educação não é uma dádiva dos deuses. A educação é uma obra assombrosa, fruto da frágil elaboração humana. Quando bem utilizada, reconhecemos-lhe a força e o vigor próprio das forças cósmicas.

Sobre a gestão escolar

A generalidade dos especialistas em políticas educativas têm vindo a considerar a gestão e administração escolar como uma área de profissionalidade com enorme futuro face às políticas de autonomia que se querem implementar nos sistemas educativos e que são uma recomendação prioritária da União Europeia.

Formar a geração de amanhã não é fácil!

Já referimos, neste jornal, e em diferentes momentos, que a escola pública é a maior conquista educacional da sociedade portuguesa das últimas quatro décadas. Uma escola democrática, inclusiva, de todos e para todos, que valoriza a cidadania, a aprendizagem, a formação e a educação de crianças e jovens.

Temos que ser diferentes, ou temos que deixar de o ser?

Finalmente, é reconhecido, publicamente, que temos falhado na formação e actualização permanente dos docentes, ao longo da sua carreira profissional. E continuamos, também, a falhar na formação inicial de professores e de educadores, uma formação essencialmente virada para um saber académico, com escassa prática em trabalho desenvolvido dentro da escola e da sala de aula, ou seja, divorciada dos procedimentos diários da comunidade escolar e dos jovens que a integram.

O Ensino Magazine, a guerra e a paz

No mês de todas as guerras o Ensino Magazine conseguiu viver momentos de profunda paz interior.

Por uma escola autónoma e reflexiva

Para se defender um maior grau de igualdade, de liberdade e de autonomia na escola, é necessário ter em conta o contexto em que os docentes desempenham a sua actividade profissional, ou seja, perceber o que professores e alunos podem (ou não) fazer, enquanto membros de uma instituição viva e detentora de uma cultura organizacional singular.

Obrigado pelos vinte e quatro anos de pedra e cal.

Manda a tradição que se alinhavem duas ou três palavras nestes números de aniversário, sobretudo quando este é profundamente sentido, motivo de orgulho e de partilha de muitas cumplicidades com os leitores.

Estratégias para uma educação ao longo da vida

A formação da identidade do professor, o sentido da sua profissionalidade, constitui hoje uma das grandes preocupações das associações profissionais dos docentes, dadas as implicações dessa actuação profissional na prática social.

Não há Escola contra a Escola

Para quem é a escola? É para os jovens, as crianças e os pais que todos os dias a procuram; para a população adulta que quer saber mais; para os desajustados que desejam ser reconvertidos; para os arrependidos que cobiçam reiniciar um novo ciclo da sua vida; para os que não tiveram oportunidade (porque a vida também sabe ser madrasta) e agora buscam o alimento do sucesso; para a sociedade e para o Estado que já não sabem (e não podem…) viver sem ela e é também para os professores e educadores que são a alma, o sal e o sangue de que se faz o dia-a-dia dessa grande construção colectiva.