Este ano reformaram-se 3.521 professores, um aumento de quase 50% em relação ao ano passado, segundo um levantamento feito com base na lista de aposentados e reformados pela Caixa Geral de Aposentações.
O Governo quer adaptar o programa de Apoio à Renda para poder subsidiar os professores colocados em escolas a mais de 70 quilómetros de casa, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2024.
A imposição de restrições no uso de telemóveis nas escolas dividiu o Parlamento Português.
Mais de cinco mil professores apresentaram baixa médica desde que as aulas começaram, há três semanas, segundo dados avançados pelo ministério da Educação.
Financiamento e falta de atratividade da profissão levam a UNESCO a estimar em 44 milhões o número de professores em falta no mundo em 2030, número que apesar de tudo é uma melhoria face às estimativas de 2016.
Vários professores e alunos de uma escola de Jerez de la Frontera, no sul de Espanha, foram, dia 28 de setembro, feridos com uma arma branca por um menor de 14 anos, que já foi detido, disseram fontes policiais.
A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) denunciou casos de alunos do 1.º ciclo que estão a receber “manuais velhos e todos escritos”, devido ao processo de reutilização dos manuais.
Quase todos os alunos que completam a formação nas escolas de Turismo de Portugal conseguem uma “integração imediata” no mercado de trabalho ou um reforço da sua formação, segundo um comunicado que aquela entidade emitiu.
O ministro da Educação diz ter pedido um parecer ao Conselho das Escolas sobre o uso de telemóveis dentro dos estabelecimentos de ensino por se tratar de um “tema complexo” e para não decidir de “forma intempestiva”.
O ministro da Educação, João Costa, alertou hoje que Portugal vai precisar de mais de 30.000 professores até 2030, frisando que a docência é uma “profissão com futuro”.
A Câmara Municipal da Guarda promove dia 6 de setembro uma sessão de boas-vindas à comunidade educativa do concelho.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou, dia 3 de setembro, que continua a haver “espaço para diálogo” entre os professores e o Governo, numa altura em que estão anunciadas greves para o arranque do próximo ano letivo.
As escolas ainda procuram professores para cerca de 400 horários que continuam vazios, sendo os docentes de Informática, Português e Matemática os mais procurados, segundo uma análise feita pelo diretor escolar Arlindo Ferreira.
Centenas de professores conseguiram entrar para os quadros do Ministério da Educação pelo novo mecanismo de vinculação, mas ainda não obtiveram colocação e terão de fazer quilómetros para se apresentar numa escola onde não ficarão a dar aulas.
O ministro da Educação lamentou a convocação de greves para o arranque do ano letivo, defendendo que os alunos devem estar em primeiro lugar e, por isso, o ano deve começar “com as escolas em pleno funcionamento”.
O próximo ano letivo tem 95% dos horários com professores já atribuídos, a maior parte do quadro, segundo dados divulgados pelo Governo.
Mais de 20 mil alunos do 3.º ao 12.º anos vão estudar este ano com manuais escolares digitais, segundo um projeto piloto lançado pelo Governo que pretende substituir gradualmente os manuais em papel.
O Presidente da República promulgou, no dia 21 de agosto, o diploma do Governo sobre a progressão dos professores, que foi reformulado depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter vetado a primeira versão.