Teresa Paiva é uma das maiores especialistas da medicina do sono. A neurologista e investigadora considera que dormir mal sai caro à saúde das pessoas, mas também à produtividade das empresas e à economia dos países.
Aos 16 anos, estudante do Conservatório de Castelo Branco, assumiu também as funções de professor assistente de António Saiote naquela instituição. Carlos Alves, Clarinete Principal Associado na Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, é um dos músicos portugueses mais conceituados internacionalmente. Professor principal de Clarinete na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco (ESART), foi artista e professor convidado da Universidade do Estado do Arizona (EUA) em 2009 e 2010 e é o diretor de um dos principais festivais internacionais de clarinete que se realizam no nosso país.
A Investigadora especializada no período do Estado Novo não tem o antídoto contra o avanço populista, em Portugal e no resto do mundo, mas deixa conselhos. Irene Flunser Pimentel defende um «cordão ético e sanitário» no Parlamento e a «moralização e reforma» dos partidos políticos. Na área do ensino, argumenta, convictamente, que as disciplinas de História e Filosofia devem ser lecionadas, transversalmente, até ao final da escolaridade obrigatória.
Os resultados do investimento em ciência podem tardar, mas chegam, sempre. A ideia é defendida por Zita Martins, uma cientista portuguesa reconhecida internacionalmente e que está envolvida em missões espaciais que procuram saber se existe vida noutras partes do sistema solar e até do universo. Regressou a Portugal após 16 anos no estrangeiro com um objetivo: servir, retribuindo o que o país lhe deu.
Se os serviços públicos deixarem de ter capacidade para formar médicos capazes, em número suficiente, há o risco de que, daqui a algum tempo, não existam profissionais nem para o SNS nem para o setor privado. O alerta é da ex-ministra da Saúde, Ana Jorge, que defende também o «facilitar da ligação e da comunicação» entre os centros de saúde e os hospitais.
Cândida Pinto é uma referência, com mais de 30 anos de carreira, na cobertura jornalística de conflitos um pouco por todo o mundo. A guerra na Ucrânia foi o mais recente desafio para a repórter da RTP, na companhia do operador de imagem, David Araújo.
Gonçalo Lobo Xavier, o rosto do retalho alimentar na polémica que tem agitado o país nas últimas semanas, admite que o ajustamento nos preços dos alimentos vai acontecer, mas que pode demorar «dois ou três meses». Confrontado com as críticas, o diretor-geral da APED defende-se, sustentando que este processo «foi uma forma de desviar as atenções dos reais problemas do país.»
A entrada dos novos alunos no ensino superior vai ser mais amiga dos candidatos. As colocações vão ser divulgadas a tempo que os alunos que entrarem na 3ª fase do Concurso Nacional entrem nas universidades e politécnicos no início do ano letivo. Esta é uma das alterações anunciadas pelo novo Diretor-Geral do Ensino Superior. Joaquim Mourato aborda ainda a questão do alojamento, das ofertas formativas e da demografia. Nesta entrevista lembra que a cooperação entre as instituições deve estar acima da competição entre elas.
O consultor das maiorias absolutas de Sócrates, Cavaco e Costa defende que a ação política do Presidente da República fica, por vezes, «capturada» pelas suas palavras. Sobre o próximo inquilino de Belém, Luís Paixão Martins defende que o sucessor de Marcelo terá de ter «notoriedade», o que não implica que necessite de apoios partidários para vencer.
Enquanto Putin estiver no Kremlin, o futuro dos ucranianos estará «sempre ameaçado». A opinião é defendida por Miguel Monjardino, precisamente um ano após o início do conflito na Ucrânia. O analista refere ainda que, no turbulento xadrez geopolítico, o «envelhecimento demográfico» e a «falta de confiança no país» são duas grandes fragilidades de Portugal.
Pedro Gomes coordena a experiência-piloto da semana de trabalho de quatro dias promovida pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e acredita que esta mudança de paradigma para trabalhadores e empresas pode salvar a economia.
Um fatídico acidente de mota “roubou-lhe” as duas pernas, mas não lhe tirou a capacidade de sonhar. A persistência e o foco fizeram de Norberto Mourão uma das maiores referências do desporto adaptado em Portugal. O próximo objetivo é os Jogos Paralímpicos, em Paris. O que se segue é a história e o exemplo de um ser humano, no mínimo, invulgar.
O primeiro médico a presidir à SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social defende uma reforma do sistema político, propondo que se pense o país estejam onde estiverem os portugueses e não apenas em Lisboa. Álvaro Beleza afirma que devemos pautar a nossa afirmação “mais como o país do saber e menos como o país do ser”.
Assunção Cristas acredita que Portugal tem todas as condições para se afirmar como uma grande potência na área do desenvolvimento e proteção da economia sustentável do oceano. A ex-ministra revela ainda detalhes sobre a “Ocean”, uma licenciatura pioneira a nível mundial.
A literacia financeira deve ser levada a toda a sociedade, desde os mais novos, até aos seniores. É o que defende a jurista da DECO (Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor) Natália Nunes, que afirma ainda que apenas quando a inflação for controlada poderá haver um «alívio na vida das famílias».
A poucos dias do início do polémico mundial do Qatar, Luís Mateus, autor de uma história concisa sobre os 21 campeonatos do mundo realizados, acredita que, devido ao curto tempo de preparação da seleções, a «liberdade individual» dos jogadores pode prevalecer sobre as questões de natureza técnico-tática. O jornalista junta-se ao coro de críticas, considerando que o país árabe “é o pior palco possível para organizar este evento”.
Quando milhões estão a acordar, Joana Cruz já está aos microfones da RFM a dar os bons dias aos portugueses. A animadora partilha, na primeira pessoa, todo o processo de combate ao cancro da mama que lhe diagnosticaram, no início do ano passado, desde a notícia, os tratamentos, a cirurgia e terminando na cura.
Um bairro residencial para estudantes nacionais e estrangeiros, nas principais capitais. É esta a ideia avançada pelo bastonário da Ordem dos Economistas. António Mendonça afirma ainda que Portugal precisa de «reorganizar» a sua economia, defende o regresso em força à indústria, e avisa que a subida das taxas de juro deve ser extremamente controlada.