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Atualidade UBI na Aliança para a Sustentabilidade na Aviação (ASA)

24-01-2025

A Universidade da Beira Interior (UBI) acaba de integrar a Aliança para a Sustentabilidade na Aviação (ASA). A academia covilhanense faz parte, com outras instituições de ensino superior, desta iniciativa governamental que visa impulsionar a descarbonização e a inovação tecnológica no sector da aviação em Portugal.
Em nota enviada ao Ensino Magazine, a UBI explica que a ASA é composta por organizações científicas, ONGs, indústria aeronáutica e dos combustíveis, transportadoras e institutos públicos nacionais com responsabilidade a área, entre outras.
A cerimónia de constituição da ASA decorreu a 14 de janeiro, no Museu do Ar, sendo presidida pela Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, e pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz.
Na sessão participaram o reitor da UBI, Mário Raposo, que assinou o documento, e o presidente do Departamento de Ciências Aeroespaciais, Francisco Brójo.
Com este acordo, a ASA irá “beneficiar da reconhecida qualidade de ensino e investigação da UBI no campo da aeronáutica e em áreas relacionadas com a engenharia. A Universidade da Beira Interior conta com um historial de aproximadamente 30 anos de formação de profissionais para o sector, no âmbito da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica, além do desenvolvimento de investigação em tecnologias de ponta. Nos anos de 1980, contribuiu para o desenvolvimento do primeiro satélite português, o POSAT 1”, explica a mesma nota.
A integração na Aliança reconhece ainda as crescentes preocupações com a sustentabilidade, às quais a academia está atenta.
Segundo a UBI, “a ASA, anunciada pelo Governo no final de outubro do ano passado, surge no âmbito do Roteiro Nacional para a Descarbonização da Aviação (RONDA) e assenta no princípio da cooperação entre todas as partes. Articula-se com o previsto no Roteiro de Neutralidade Carbónica (RNC2050) e no Plano Nacional Energia Clima (PNEC 2030), com o objetivo é inovar e liderar a transição para as práticas mais verdes, pelo desenvolvimento de tecnologias avançadas que reduzam as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE) e promovam uma maior eficiência energética”.

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