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A3ES dá acreditação máxima Mestrado em Gerontologia acreditado por seis anos

26-10-2022

A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) acaba de acreditar o mestrado em Gerontologia Social das Escolas Superiores de Educação e de Saúde Dr. Lopes Dias, por um período de 6 anos, tempo máximo previsto por lei.
A informação foi veiculada pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB). No relatório enviado à instituição, é destacada a formação e especialização do corpo docente na área, bem como a elevada procura do curso.
“O mestrado, que inicia agora a sua 12.ª edição, tem vindo a consolidar-se como um veículo formativo para todos os profissionais que desejem adquirir conhecimentos na área e desenvolver as competências essenciais ao desempenho das funções de gerontólogos, de modo a intervir no bem-estar físico, psíquico e social dos mais idosos”, diz a nota enviada à nossa redação.
Para o IPCB, a “aposta nesta área de formação pós-graduada e de investigação, tem-se revelado de extrema importância numa região, mas também num país, onde o envelhecimento é uma realidade ineludível”.
O Politécnico sublinha o facto da “participação de alunos do mestrado em projetos de investigação permitir uma experiência formativa fundamental para o desenvolvimento de competências investigativas, de que tem resultado a elaboração de trabalhos finais, alguns dos quais já publicados e apresentados em congressos”.
Neste processo, “a participação em projetos é articulada com a unidade de investigação Age.Comm - Unidade de Investigação Interdisciplinar - Comunidades Envelhecidas Funcionais do IPCB, o que tem possibilitado o aprofundamento do conhecimento sobre os processos de envelhecimento, na sua multidimensionalidade, contribuindo para a transferência de saberes e desenvolvimento da investigação e da intervenção nas instituições e na comunidade. Esta articulação e participação, tem também ajudado a definir estratégias que possibilitem o bem-estar, autonomia e participação das pessoas idosas e a sua implicação na vida dos territórios, num contexto de envelhecimento bem-sucedido, produtivo e ativo”, conclui o IPCB.

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