O Politécnico da Guarda (IPG) participou, entre os dias 7 e 11 de julho, no Blended Intensive Programme (BIP). A iniciativa incidiu sobre os temas intercompreensão linguística e enologia e foi organizado pela Université de Pau et des Pays de l’Adour, em França, no âmbito da aliança europeia UNITA – Universitas Montium.
O BIP destina-se a pessoal técnico e administrativo das instituições parceiras e teve como foco o desenvolvimento de competências de comunicação plurilingue entre línguas românicas, associadas a um sólido conhecimento técnico-cultural sobre viticultura e enologia.
O Politécnico da Guarda esteve representado pela docente Manuela Simões e pelas colaboradoras Susana Pereira e Elsa Santos, que participaram num leque variado de atividades formativas, colaborativas e imersivas.
“A semana de atividades combinou sessões de formação linguística, trabalho colaborativo e momentos de imersão cultural em torno da intercompreensão e da enologia, culminando na apresentação de projetos desenvolvidos em grupo. O programa incluiu uma fase virtual preparatória em junho, e atribuiu 3 ECTS aos participantes que concluíram com sucesso todas as etapas previstas”, explica, em nota o IPG.
Para a instituição da Guarda, “a participação em iniciativas como esta representa uma mais-valia, contribuindo para a qualificação dos seus recursos humanos, o reforço da sua dimensão europeia e a consolidação de redes de colaboração institucional. Estas experiências permitem não só a partilha de boas práticas e a aquisição de novas competências, como também potenciam a integração ativa do Politécnico da Guarda em projetos transnacionais que valorizam os territórios, promovem a diversidade linguística e aprofundam o envolvimento das instituições com as comunidades onde se inserem”.
Adianta a mesma nota enviada à nossa redação que “a presença do IPG nesta iniciativa insere-se numa estratégia mais ampla de internacionalização assente na valorização das línguas, da cultura e dos territórios, promovendo a mobilidade, a cooperação e o reconhecimento da diversidade identitária como ativos fundamentais na construção de um ensino superior europeu mais coeso e inclusivo”.