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European Association of Institutions in Higher Education Armando Pires preside a associação europeia

24-05-2021

Armando Pires, antigo presidente (2006-2014) e atual professor coordenador principal do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), é o novo presidente da EURASHE – European Association of Institutions in Higher Education, associação que representa as instituições de ensino superior europeias com formação de cariz profissionalizante, entre politécnicos e universidades de ciências aplicadas.
As eleições decorreram dia 19 de maio, tendo o docente, que já vinha exercendo as funções de vice-presidente da mesma instituição (2016-2021), sido eleito por unanimidade em Assembleia Geral realizada online. O nome de Armando Pires foi proposto pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP). Armando Pires sucede no cargo ao francês Stéphane Lauwick.
Doutor em Engenharia Eletrotécnica, área da qual é coordenador de mestrado no IPS, Armando Pires tem no seu currículo vários cargos de dirigente de instituições representativas do ensino superior, a nível nacional e internacional, destacando-se a vice-presidência do CCISP, onde atualmente é diretor de Relações Internacionais, e a presidência da ASIBEI - Associação Ibero-Americana de Instituições de Ensino de Engenharia.
O novo presidente da EURASHE foi igualmente membro dos conselhos de administração da A3ES (Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior), e da AULP (Associação das Universidades de Língua Portuguesa), e do Comité de Direção da UASnet (Universities of Applied Sciences Network).
Citado na nota enviada ao Ensino Magazine pelo Politécnico de Setúbal, Armando Pires, revela que “ter sido escolhido para presidir à principal organização, a nível europeu, representativa das Instituições de Ensino Superior de cariz profissionalizante constitui um enorme orgulho e também uma enorme responsabilidade, e o reconhecimento pelo excelente trabalho que os politécnicos portugueses têm vindo a desenvolver, e que é hoje uma referência a nível europeu”.
Entre os desafios do mandato, que se prolonga até 2023, o docente assinala desde logo a necessidade de “repensar a organização, incrementando a sua relevância e garantindo a sua sustentabilidade”, e de a tornar “mais atrativa para potenciais novos membros, respondendo às necessidades dos atuais”. Por último, sublinha as metas de “continuar a ser um parceiro importante junto das estruturas da Comissão Europeia” e de “contribuir ativamente para a relevância da PHE [Professional Higher Education], com a sua diversidade, flexibilidade e proximidade aos territórios, tendo em vista a recuperação económica e social, rumo a uma sociedade mais justa e inclusiva”.

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