Elegir los mejores elementos humanos posibles es el deseo de toda iniciativa, institución pública o privada, empresa u organismo, que aspire a lograr éxito en el desempeño de sus tareas. Seleccionar los mejores profesores es un supuesto imprescindible para alcanzar un sistema educativo y una universidad de calidad que logre cumplir los objetivos propuestos al servicio de la sociedad. Una universidad es excelente si lo son sus agentes principales, los profesores. La clave del éxito de un alumno o de la institución de educación superior se encuentra en la calidad y compromiso de sus profesores, con su respectiva propuesta pedagógica individual y de grupo, la colegiada.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, acaba de promulgar a criação da futura Agência de para a Investigação e Inovação (AI2) que integra a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e a Agência Nacional de Inovação (ANI).
Vidas mais longas, mas também mais pessoas com diminuição cognitiva acentuada e demência.
Nos tempos que correm, de algum retrocesso em relação à escola democrática e inclusiva, deparamos, frequentemente, com instituições educativas em que os valores transmissíveis não encontram acolhimento em inúmeros lares, porque são constituídos por famílias disfuncionais. Uma escola onde se exige o cumprimento de currículos obsoletos e onde a máquina burocrática da administração escolar obriga a incontáveis horas de reuniões em órgãos, departamentos, comissões, sessões de atendimento…
No passado dia 14 de novembro, para assinalar o Dia Mundial da Diabetes, o Serviço de Medicina Interna do Hospital da Misericórdia de Évora, Rede Hospital da Luz, em colaboração com o Departamento de Ciências Médicas e da Saúde da Universidade de Évora, organizou duas iniciativas complementares dedicadas à sensibilização para a diabetes.
A Escola, tal como a conhecemos, é uma invenção recente da humanidade. Mas não é um bem descartável, de uso tópico, a gosto de modas e de incompreensíveis conveniências conjunturais. A Escola vale muito mais que tudo isso. Vale por mérito, por serviço ininterruptamente prestado, socialmente avaliado e geracionalmente validado.
Nuestras Facultades de Educación son el resultado de dos tradiciones pedagógicas que confluyen hacia 1990 desde dos instituciones pedagógicas próximas, pero diferentes.
As escolas portuguesas vão necessitar de recrutar mais de 39 mil professores até ao ano letivo 2034/35. Os números foram apresentados este mês, no Teatro Thalia em Lisboa e fazem parte do estudo "Diagnóstico de Necessidades Docentes de 2025 a 2034”, realizado Nova SBE, e que tem em conta os docentes que nesse período serão aposentados. O problema é que as instituições de ensino superior, segundo a oferta atual, só conseguem formar 20 mil professores nesse espaço temporal.
Enquanto docente do Ensino Superior, vai para mais de quarenta anos, assumi como missão encontrar, dentro das paredes da escola, o maior grau de felicidade, sobretudo quando percebia que também estava a contribuir para a felicidade dos meus educandos.
Fala-se de upskilling e reskilling quase sempre em tom técnico: novas ferramentas digitais, literacia de dados, metodologias ágeis. Mas raramente se fala do que está por baixo dessa camada: o impacto emocional de reaprender aos 40 ou 50 anos, depois de uma vida inteira a ser especialista.
Nos últimos anos, a saúde mental dos estudantes universitários tem emergido como um dos grandes desafios da vida académica. O que antes se associava apenas a períodos de stress antes dos exames, hoje revela-se um fenómeno mais profundo, persistente e preocupante. A pressão para ter sucesso (frequentemente influenciada pelos supostos modelos de êxito espelhados nas redes sociais), a incerteza em relação ao futuro, a deslocação geográfica e até possivelmente (ainda) efeitos da pós-pandemia são ingredientes que, combinados, criam terreno fértil para o aumento de casos de ansiedade, depressão e exaustão emocional.
O turismo, como objeto de estudo académico, tem uma natureza complexa. Mas, é precisamente dessa complexidade que nasce a motivação para aprofundar o seu estudo no meio académico.
Em 2003, Gonçalo Ribeiro Telles, o grande arquiteto paisagista, já dizia: “a limpeza das florestas é um mito”. Alertava para aquilo que muitos não queriam ouvir: o problema não era falta de limpeza, mas sim um ordenamento do território cego, baseado em monoculturas florestais e em interesses económicos imediatos. Falava do excesso de eucaliptos e pinheiros, da ausência de uma visão de longo prazo, da pressão da indústria da celulose e da substituição das florestas autóctones por uma lógica de exploração intensiva.
Cuando se escribe esta columna hace ya unos meses que ha fallecido el Papa Francisco, el 21 de abril de 2025. Por tanto, las referencias que hacemos a palabras, discursos o textos escritos por él , y dirigidos a universitarios del mundo, en diferentes momentos, son anteriores a esa fecha. Nosotros nos encontramos ahora en septiembre de este mismo año. Pero ello no significa que sus mensajes no mantengan vigencia y actualidad, incluso interés para millones de profesores de profesores y estudiantes cuando se inicia en buena parte del mundo un nuevo año académico, en miles de universidades y centros de educación superior.
Mais do que o descongelamento das propinas no ensino superior, a partir do ano letivo 2026/27, deve preocupar-nos o conceito e a ideologia que está por trás da medida anunciada pelo Ministro da Educação, Fernando Alexandre. Refere o governante, em entrevista concedida à SIC Notícias que “há uma grande desigualdade de acesso ao ensino superior. Reduzirmos as propinas é colocar toda a sociedade a pagar o ensino daqueles que tiveram o privilégio de frequentar ensino superior e isso é regressivo”.
Enquanto jovem, nunca gostei lá muito da escola. É uma afirmação eventualmente chocante que, frequentemente, tenho escrito e repetido a colegas e alunos.
Felizmente não foi a referente à minha saúde. Fui hoje a uma tabacaria meter o Euromilhões. Sim, pois a quem não joga não lhe poderá sair um daqueles prémios chorudos. A esperança, apesar de pequena, é a última a morrer e o futuro financeiro da minha Família, se bem empregue o prémio, calculo que seria muito risonho.
Digitei a questão à Inteligência Artificial (IA) “Quantos quilómetros têm, em média, as Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER)”? - Peço ao leitor que reflita rapidamente numa resposta. A sagaz satisfez-me com a resposta expectada “As VMER podem ter um número muito variável de quilómetros, mas é comum os 500.000 quilómetros (…) alguns veículos podem mesmo atingir os 700.000 quilómetros (…) estas viaturas circulam em condições precárias e com quilómetros elevados, o que pode comprometer a sua segurança e eficiência”.