Cuando se escribe esta columna hace ya unos meses que ha fallecido el Papa Francisco, el 21 de abril de 2025. Por tanto, las referencias que hacemos a palabras, discursos o textos escritos por él , y dirigidos a universitarios del mundo, en diferentes momentos, son anteriores a esa fecha. Nosotros nos encontramos ahora en septiembre de este mismo año. Pero ello no significa que sus mensajes no mantengan vigencia y actualidad, incluso interés para millones de profesores de profesores y estudiantes cuando se inicia en buena parte del mundo un nuevo año académico, en miles de universidades y centros de educación superior.
Mais do que o descongelamento das propinas no ensino superior, a partir do ano letivo 2026/27, deve preocupar-nos o conceito e a ideologia que está por trás da medida anunciada pelo Ministro da Educação, Fernando Alexandre. Refere o governante, em entrevista concedida à SIC Notícias que “há uma grande desigualdade de acesso ao ensino superior. Reduzirmos as propinas é colocar toda a sociedade a pagar o ensino daqueles que tiveram o privilégio de frequentar ensino superior e isso é regressivo”.
Enquanto jovem, nunca gostei lá muito da escola. É uma afirmação eventualmente chocante que, frequentemente, tenho escrito e repetido a colegas e alunos.
Felizmente não foi a referente à minha saúde. Fui hoje a uma tabacaria meter o Euromilhões. Sim, pois a quem não joga não lhe poderá sair um daqueles prémios chorudos. A esperança, apesar de pequena, é a última a morrer e o futuro financeiro da minha Família, se bem empregue o prémio, calculo que seria muito risonho.
Digitei a questão à Inteligência Artificial (IA) “Quantos quilómetros têm, em média, as Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER)”? - Peço ao leitor que reflita rapidamente numa resposta. A sagaz satisfez-me com a resposta expectada “As VMER podem ter um número muito variável de quilómetros, mas é comum os 500.000 quilómetros (…) alguns veículos podem mesmo atingir os 700.000 quilómetros (…) estas viaturas circulam em condições precárias e com quilómetros elevados, o que pode comprometer a sua segurança e eficiência”.
Estávamos em 2005. Eu passara a viver no Brasil e muitos dos visitantes brasileiros da Ponte me procuravam para esclarecimento daquilo que tinham presenciado nas visitas. A maioria dos questionamentos incidiam sobre... “crise” – os mais de trinta anos da Escola da Ponte tinham sido anos de lições de resiliência dadas por uma equipe coesa e em comunidade.
Não terá sido apenas uma a razão para a diminuição no número de estudantes que apresentaram a sua candidatura na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES). Face ao ano passado são menos 9046 os alunos que procuram um lugar numa universidade ou politécnico. Em 2020 eram cerca de 60 mil e nos seguintes foi um número muito próximo, pelo que os 49 mil 595 candidatos (são 55 mil as vagas disponíveis para o regime geral) que, entre 21 de julho e 4 de agosto, concorreram a uma licenciatura ou mestrado integrado, merece uma reflexão de todos.
Sempre houve bullying na escola. Todos guardamos memória disso. Na escola e no emprego, na família e no desporto, nos quartéis e nas igrejas, nos partidos e, até, nos mais insuspeitos grupos de amigos… Sempre o houve, onde e quando se agregaram pessoas e se formaram grupos onde coexistem fortes e fracos, chefes e chefiados, agressores e vitimados, ou seja, sempre e quando se desenvolveram relações de desigualdade na partilha do poder.
Es posible que desde 1945 hasta el presente Europa haya vivido la etapa más pacífica y de mayor progreso político, económico y social de toda su historia, al menos la llamada Occidental.
“Uma graçola bem feita no Tik Tok transforma um imbecil num herói”. As palavras são do escritor Valter Hugo Mãe e foram proferidas ao Ensino Magazine, numa entrevista notável, que coloca o dedo na ferida de uma sociedade em que a chegada à idade adulta não coincide com a maturidade exigida a quem já tem o poder de votar e de decidir a sua vida.
Pela primeira vez os alunos do 9.º realizaram as suas provas de final de ciclo de uma forma totalmente digital. Os resultados, publicados dois dias depois do previsto, apresentam médias muito semelhantes às registadas do ano passado, com a matemática a surgir com 52 valores, numa escala de 0 a 100 (em 2024 esse valor foi de 51) e português com 58 (quando no ano transato foi de 59). Numa outra perspetiva, verifica-se que na disciplina de matemática só 49,2% dos alunos obtiveram positiva. No português só 69% obtiveram nota superior a 50 valores.
Apesar da "interioridade" (e, convenhamos, que esta designação não é apenas um estigma…) gostaria de sublinhar que a apresentação do nosso livro – Ideias Simples Para uma Escola Feliz – que decorreu no Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, no passado dia 5 de julho, constituiu um êxito editorial.
El uso cotidiano de una lengua se justifica por la necesidad de comunicarse que tienen las personas de cualquier pueblo, cultura, país o civilización. Lo ha sido siempre a lo largo de los siglos, pero hoy esta práctica social y comunicativa se ha incrementado y acelerado en su uso como consecuencia de la intensa movilidad que tenemos los humanos del siglo XXI.
Com a chegada do verão e o aumento das temperaturas, manter-se bem hidratada torna-se ainda mais essencial, especialmente durante a gravidez.
Tal vez el título de la cabecera de esta columna periodística le parezca al lector inapropiado, alarmista, exagerado, al menos a primera vista. La violencia siempre lleva consigo algún tipo de alarma para el hombre normal, en el que siempre coexisten el bien y el mal, la violencia y la paz en todas sus conductas. Más aún si centramos nuestro comentario en la universidad, institución creada por los hombres hace ya varios siglos que por principio apuesta por la razón, por aportar al mundo dosis de inteligencia y bienestar mediante la producción y difusión de la ciencia y los saberes, en sana convivencia de sus usuarios directos o indirectos.
“Falamos muito de estratégias para abordar a vida online, mas esquecemo-nos da vida offline”. As palavras são de Ivone Patrão, psicóloga especializada em comportamentos de dependências online e devem merecer a atenção de todos. O tema não deve ser analisado de uma forma superficial e exige responsabilidade das famílias e da sociedade.
A crise que atinge uma parte significativa das instituições formadoras de professores não é apenas de natureza demográfica.
O arquivo é um testemunho vivo da nossa história. É uma fonte de conhecimento, de cultura e de identidade. É neste contexto que destaco o papel do Arquivo da Universidade de Évora.