Quer transformar o país com o seu projeto educativo inovador e ambiciona um bom resultado nas eleições presidenciais de 2026. Inconformado com o rumo, Tim Vieira partilha as suas ideias para «dar a volta a Portugal».
O setor espacial está a criar uma dinâmica de transformação sem paralelo no nosso país. Para Ricardo Conde, é no Espaço onde podem residir as soluções para muitos problemas que existem no Planeta Terra. O presidente da Agência Espacial Portuguesa garante que há «talento e engenho», faltando aprofundar a abordagem comercial.
«A educação e a escola são a garantia e a rede de segurança para que os jovens não fiquem para trás.» Quem o diz é o cardeal D. Américo Aguiar que não esconde a sua preocupação com a emergência de uma geração «demasiado intermediada pelos ecrãs». O bispo de Setúbal refere ainda que o Papa Francisco é a única personalidade mundial que «transporta a humanidade às costas» e aproveita a oportunidade para partilhar uma mensagem de gratidão para com os professores de todos os níveis de ensino.
O balanço da experiência de dois anos como governante é o mote para uma conversa com António Costa Silva. A «lógica transacional» do presidente norte-americano, que considera uma «mistura de “cowboy” e ovni político», a crescente «irrelevância» da Europa e a transformação em curso no tecido empresarial português são alguns dos tópicos abordados com o autor da visão estratégica do PRR.
O balanço de uma vida dedicada ao ensino, o futuro da escola pública e a defesa de um novo contrato social da educação. Algumas das linhas fortes de uma conversa pontuada com as reflexões, ideias e inquietações de António Sampaio da Nóvoa sobre o país e o mundo.
Portugal debate-se com um «atraso histórico de séculos» e pouco faz para mudar de vida. A opinião é do fiscalista Luís Leon que afirma que o principal problema do país não é de natureza fiscal, mas sim de caráter cultural.
São cinco os paradoxos que impedem o país de transformar talento em produtividade e explicam o êxodo de muitos jovens aqui formados para o estrangeiro. Para Daniel Traça, antigo reitor da Nova SBE e agora diretor-geral de uma das mais prestigiadas escolas de negócios de Espanha e da Europa, Portugal deve colocar os olhos na receita irlandesa para o sucesso: «liderança, inspiração e ambição.»
Uma Europa cada vez mais dividida e a tomada de posse de Donald Trump são alguns dos principais desafios que se colocam ao novo presidente do Conselho Europeu. Bernardo Ivo Cruz, professor universitário de Ciência Política, antecipa um ano de 2025 «muito complicado» e analisa os riscos que se perfilam com a crescente presença da inteligência artificial.
A política da lógica e da razão faz parte do passado e hoje o que impera é a política das emoções. É neste contexto que, segundo Mafalda Anjos, se assiste à «normalização da indecência» na vida política portuguesa. A comentadora da CNN Portugal acrescenta que a prática da decência é fundamental para evitar o caos na sociedade.
No rescaldo dos distúrbios que abalaram a capital, José Manuel Anes mostra-se apreensivo com o crescimento da criminalidade juvenil e defende o reforço de meios e uma melhor preparação dos agentes policiais em bairros problemáticos. O criminalista acredita que a reintrodução do Serviço Militar Obrigatório possibilitaria recuperar os valores da «disciplina, organização e rigor» que se perderam entre os jovens.
Com o foco no humanismo nas organizações, Gabriel Leite Mota defende que se os estudantes estiverem desmotivados e sem objetivos não vão aprender coisas novas e rejeita entender a escola como um espaço onde impera a competição desenfreada. O único português doutorado em economia da felicidade contesta ainda que o PIB seja entendido como uma métrica fiável para avaliar o bem-estar das nações.
É no seu “atelier” em Serpa, na calmaria do Baixo Alentejo, que nascem os “cartoons” que no dia seguinte podemos ver nos jornais e na televisão. Luís Afonso, um caso raro de longevidade nesta arte e que cumpre no próximo ano quatro décadas de atividade, não abdica de conciliar a crítica, a irreverência e o humor.
Um maravilhoso mundo novo em muitos domínios da sociedade, mas com perigos à espreita. Voz autorizada em matéria de Inteligência Artificial, Paulo Dimas identifica os riscos e os benefícios, sem esquecer os impactos ao nível da educação.
Há 26 anos a residir nos Estados Unidos, Daniela Melo antevê «volatilidade» e «instabilidade social» após as eleições de 5 de novembro, caso Donald Trump seja derrotado por escassa margem.
É uma das mais respeitadas investigadoras na área da nutrição e defende um regresso às origens em matéria de comportamento alimentar. Conceição Calhau é da opinião que o autocuidado em saúde devia ocupar um papel central nas escolas, com a inclusão das temáticas alimentares na disciplina de Cidadania.
Portugal tem de agir depressa para promover a integração e a inclusão social dos migrantes. Para Cátia Moreira de Carvalho, apesar da escola ser um «laboratório» para a integração destas comunidades no nosso país, «não é imune ao preconceito e está muito permeável ao que vem do exterior.»
A pornografia “está a transformar por completo” as relações entre os jovens, alertou a presidente da Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens, para quem este fenómeno pode ser contrariado com “educação muito próxima”.
O «profissionalismo absoluto» será o fator chave para Portugal entrar para o “top” das 10 melhores seleções do mundo de râguebi. A convicção é de Tomás Appleton, que vestiu mais de uma centena de vezes a camisola da equipa nacional.