LUMINEA, livro de poesia de Gonçalo Salvado e exposição de desenhos de Siza Vieira. Apresentação por Maria João Fernandes na Galeria do Centro Português de Serigrafia do Centro Cultural de Belém.
O novo livro de poesia de Gonçalo Salvado, “Luminea”, com capa de Álvaro Siza Vieira e com um texto introdutório de Maria João Fernandes, foi apresentado, dia 27 de março, em Lisboa, na galeria do Centro Português de Serigrafia do Centro Cultural de Belém.
“Ao Correr das Penas” (Ed. RVJ Editores) é o novo livro de Estrela Correia. Esta obra reúne um conjunto de “crónicas d’escárnio e maldizer que a autora publicou, maioritariamente, no Jornal do Fundão. A apresentação será feita dia 11 de abril, pelas 21h00, na Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade, no Fundão.
“Fidjus di Vento” é o novo livro do poeta e escritor português João de Sousa Teixeira, numa edição da RVJ Editores. Esta nova obra trata de uma história, envolvendo Cabo Verde, um país onde esteve enquanto militar.
O stand do Ensino Magazine foi dos mais procurados na última edição da Qualifica realizada de 12 a 15 de março, na Exponor. Depois deste sucesso esperamos por ti na Futurália, em Lisboa, de 26 a 29 de março.
As Flores do Mal (Assírio & Alvim), de Charles Baudelaire, com tradução, textos e notas de Fernando Pinto do Amaral, em edição revista, de uma poesia que se abre à “magia das suas visões um abismo” e onde se escuta “o murmúrio dessa noite mais íntima a que gosto de chamar a alma – e a cuja energia temos de nos render”.
A adesão ao cheque-livro e a proteção do livro físico face ao crescimento dos digitais são alguns desafios assumidos pelo novo presidente da APEL, que quer apostar na inovação, através da qualificação dos profissionais, angariação e fidelização de leitores.
O docente e investigador albicastrense, Rui Tomás Monteiro, tem patente de 27 de fevereiro a 12 de março, na Galeria S6 do Colégio dos Leões, na Universidade de Évora, a exposição fotográfica “Coexistência dos sentidos”. A mostra apresenta um conjunto de trabalhos em que o autor molda as imagens com uma perspetiva muito própria.
Uma Poesia Extrema (Penguin Clássicos), de António Maria Lisboa (1928-1953), selecção e introdução de Joana Matos Frias, antologia da obra do “maior poeta surrealista português” nas palavras e Mário Cesariny: “A verdade não se pensa – sabe-se; o que se pensa é a explicação da verdade”.
Antónia Dias de Carvalho assinalou, no passado domingo, 86 anos com o lançamento da segunda edição revista e aumentada do livro "Poemas para cantar e com o coração a falar". A sessão reuniu mais de uma centena de amigos no Cine Teatro Avenida, em Castelo Branco, numa tarde onde não faltou a música e a poesia, interpretadas pela própria, mas também por muitos amigos da Universidade Sénior Albicastrense – Usalbi (onde é aluna) e por músicos/cantores que se quiseram associar ao momentos, casos de Custódio Castelo, Ana Paula Martins, Celina Gonçalves, Rui Tanoeiro, Hugo Ramos ou José Manuel Mendes.
O Museu Municipal de Penamacor tem patente, até ao próximo dia 2 de março, a exposição “Pelo Teu Olhar - Um passeio fotográfico pela poesia de José Vaz”. A mostra une as visões de cinco fotógrafos, selecionados por Sandra Vaz (filha de José Vaz), no intuito de olhar e reescrever, através da imagem fotográfica, a poesia de José Augusto Vaz.
A Biblioteca Municipal António Salvado (BMAS), em Castelo Branco, acolhe, no dia 28 de fevereiro, às 18h00, a apresentação do livro documental Eugénio de Andrade – inéditos (ou quase). A obra, de 170 páginas, ilustrada com numerosos fac-símiles de composições poéticas autógrafas e dedicatórias privadas, do Poeta natural da Póvoa da Atalaia, tem a organização de António Oliveira, a partir do acervo bibliográfico e documental que foi preservado pelo fotógrafo Dario Gonçalves.
Eu Vi o tempo Assassinar-me (Assírio & Alvim), de Dylan Thomas (1914-1953), uma antologia do mais celebrado poeta galês contemporâneo, com selecção, tradução e textos de Frederico Pedreira, que vem colmatar uma lacuna na edição nacional, apresentando uma obra poética que inventou a sua própria tradição, eco distante dos bardos de outrora.
O escritor e professor universitário Helder Macedo, 89 anos e “uma consciência livre”, é o distinguido com o Prémio Vasco Graça Moura–Cidadania Cultural, deste ano, anunciou a Estoril Sol, promotora do galardão.
O uso de verbos como 'matar' ou 'assassinar' é uma tendência crescente no cinema dos últimos 50 anos, um aumento que se observa tanto nas personagens masculinas como femininas, e não apenas nos filmes policiais.
O livro do poeta Gonçalo Salvado e do arquiteto Siza Vieira, “Quando a luz do teu corpo me cega” foi apresentado na Biblioteca Nacional, em Lisboa, no passado dia 10 de dezembro. A apresentação esteve a cargo do ex-ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, e da poetisa, ensaísta e crítica de arte, Maria João Fernandes.
Poesia Quase Toda (Cavalo de Ferro), de Zbigniew Herbert (1924-1998), poeta e ensaísta polaco, com enorme destaque nas letras do seu país, possuidor de uma vasta cultura clássica greco-romana, e de uma ironia que roça o sarcasmo quando trata da vida do seu século e nação, espelhada no seu alter-ego o Senhor Cogito, aqui apresentado por J.M.Coetzee, numa antologia dos seus versos.
A Agenda ilustrada de Luísa Ferreira Nunes foi apresentada na ESE e estará disponível no Forum Castelo Branco nos próximos sábados 7 e 14 de dezembro.