Antónia Dias de Carvalho assinalou, no passado domingo, 86 anos com o lançamento da segunda edição revista e aumentada do livro "Poemas para cantar e com o coração a falar". A sessão reuniu mais de uma centena de amigos no Cine Teatro Avenida, em Castelo Branco, numa tarde onde não faltou a música e a poesia, interpretadas pela própria, mas também por muitos amigos da Universidade Sénior Albicastrense – Usalbi (onde é aluna) e por músicos/cantores que se quiseram associar ao momentos, casos de Custódio Castelo, Ana Paula Martins, Celina Gonçalves, Rui Tanoeiro, Hugo Ramos ou José Manuel Mendes.
O Museu Municipal de Penamacor tem patente, até ao próximo dia 2 de março, a exposição “Pelo Teu Olhar - Um passeio fotográfico pela poesia de José Vaz”. A mostra une as visões de cinco fotógrafos, selecionados por Sandra Vaz (filha de José Vaz), no intuito de olhar e reescrever, através da imagem fotográfica, a poesia de José Augusto Vaz.
A Biblioteca Municipal António Salvado (BMAS), em Castelo Branco, acolhe, no dia 28 de fevereiro, às 18 h00, a apresentação do livro documental Eugénio de Andrade – inéditos (ou quase). A obra, de 170 páginas, ilustrada com numerosos fac-símiles de composições poéticas autógrafas e dedicatórias privadas, do Poeta natural da Póvoa da Atalaia, tem a organização de António Oliveira, a partir do acervo bibliográfico e documental que foi preservado pelo fotógrafo Dario Gonçalves.
Eu Vi o tempo Assassinar-me (Assírio & Alvim), de Dylan Thomas (1914-1953), uma antologia do mais celebrado poeta galês contemporâneo, com selecção, tradução e textos de Frederico Pedreira, que vem colmatar uma lacuna na edição nacional, apresentando uma obra poética que inventou a sua própria tradição, eco distante dos bardos de outrora.
O escritor e professor universitário Helder Macedo, 89 anos e “uma consciência livre”, é o distinguido com o Prémio Vasco Graça Moura–Cidadania Cultural, deste ano, anunciou a Estoril Sol, promotora do galardão.
O uso de verbos como 'matar' ou 'assassinar' é uma tendência crescente no cinema dos últimos 50 anos, um aumento que se observa tanto nas personagens masculinas como femininas, e não apenas nos filmes policiais.
O livro do poeta Gonçalo Salvado e do arquiteto Siza Vieira, “Quando a luz do teu corpo me cega” foi apresentado na Biblioteca Nacional, em Lisboa, no passado dia 10 de dezembro. A apresentação esteve a cargo do ex-ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, e da poetisa, ensaísta e crítica de arte, Maria João Fernandes.
Poesia Quase Toda (Cavalo de Ferro), de Zbigniew Herbert (1924-1998), poeta e ensaísta polaco, com enorme destaque nas letras do seu país, possuidor de uma vasta cultura clássica greco-romana, e de uma ironia que roça o sarcasmo quando trata da vida do seu século e nação, espelhada no seu alter-ego o Senhor Cogito, aqui apresentado por J.M.Coetzee, numa antologia dos seus versos.
A Agenda ilustrada de Luísa Ferreira Nunes foi apresentada na ESE e estará disponível no Forum Castelo Branco nos próximos sábados 7 e 14 de dezembro.
O livro "Políticas Educativas em confronto", coordenado por João Ruivo e João Carrega, foi apresentado pelo ex-secretário de Estado da Educação, Valter Lemos.
O livro do poeta Gonçalo Salvado e do arquiteto Siza Vieira, “Quando a luz do teu corpo me cega” é apresentado na Biblioteca Nacional, em Lisboa, no próximo dia 10 de dezembro, pelas 18H00. A entrada é livre.
O salão nobre do Museu Francisco Tavares Proença Júnior, em Castelo Branco, foi pequeno para acolher todos aqueles que quiseram assistir, no passado domingo, à apresentação do livro “Hypólito comenta”, da autoria de Celeste Capelo.
A Agenda Ilustrada “Gatos Selvagens”, da autoria de Luísa Ferreira Nunes, é apresentada, no próximo dia 28 de novembro (quinta-feira), pelas 18H00, na Escola Superior de Educação de Castelo Branco.
O Reino da Estupidez (Guerra & Paz), de Jorge de Sena (1919 – 1978), em segundo volume, reúne um conjunto de textos e artigos de imprensa, sob o imortal mote da estupidez humana, com destaque para as paródias camonianas do autor, que se divertiu e nos diverte, com a erudição e a seriedade da alta paródia.
O Inquieto Verbo do Mar (Assírio & Alvim), de Sebastião da Gama (1924 – 1952), reúne a poesia completa do poeta que deixou uma obra lírica singular e confessional, em que a Natureza tem o seu altar na Arrábida do seu encanto banhada pelo vasto mar. “Em mim a recolhi/a Luz/que ao Sol-posto baixou/Daí/a minha saudade do Céu,/aspiração d apenas ser a Luz/que me inundou, /liberta/desta mancha de sombra que sou eu”.
O livro “A Revolução de Abril no Liceu de Castelo Branco” foi o mote para uma conversa com alguns dos protagonistas daquela obra, que enquanto jovens e adolescentes viveram a transição da ditadura para liberdade e fizeram acontecer coisas. A apresentação do livro decorreu durante a Semana da Juventude, no edifício central do Parque da Cruz do Montalvão, o qual foi pequeno para acolher tantos participantes.
Manuel Barata acaba de lançar o seu último livro de poesia, As Palavras e a Lyra. “Para mim a poeisa não consiste apenas num mero jogo de significantes”, diz o autor na nota introdutória desta obra.
O livro “A revolução de Abril no Liceu de Castelo Branco” é apresentado no âmbito da Semana da Juventude de Castelo Branco, no próximo dia 28 de setembro, pelas 16H30, no Parque Cruz do Montalvão.