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Porta-máscaras de cortiça Alunos da UMinho criam

25-01-2021

Dois estudantes finalistas de Engenharia Mecânica da Universidade do Minho criaram porta-máscaras de cortiça, que valorizam a sustentabilidade, a inovação e a saúde. O projeto nasceu durante a pandemia e como alternativa às bolsas de plástico. Do tamanho de um cartão de crédito, a estrutura dobra ao meio e aperta com o elástico da máscara, aparentando um porta-moedas clássico.
A ideia nasceu por Tiago Azevedo, natural de Esposende, e Paulo Pinheiro, de Ponte da Barca. Os jovens de 23 anos, que estudam a vertente de energias e ambiente, conversavam no verão sobre novos projetos surgidos com a pandemia. “Não existiam soluções amigas do ambiente e higiénicas para guardar as máscaras, sucedia-nos esse problema sucessivamente ao chegar ao café ou ao carro, por exemplo”, explicam.
Decidiram então conceber porta-máscaras em cortiça, por considerarem este material resistente, sustentável e “tão português”. As fases seguintes de desenvolvimento incluíram o design, a costura e o fabrico das unidades, a plataforma online, a gestão das encomendas e a promoção nas redes sociais.
O produto está ao dispor em seis modelos, ideais para homem, e nas cores cortiça, azul, preto, castanho e verde tribal. Todas as versões permitem ainda transportar dois cartões, como o de cidadão e de crédito. O projeto, designado “Senteatuaescolha”, associa um produto útil nos dias atuais com a filosofia de desperdício zero.

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