Segurança é o que o Politécnico da Guarda quer garantir a toda a comunidade académica, numa altura em que regressam as atividades letivas. Em nota a instituição asseguira que este regresso está a ser feito pelo “signo da segurança de estudantes, professores, investigadores e funcionários não docentes em relação à covid-19”.
O IPGuarda declara que este regresso será feito com “garantia de equidade de oportunidades para todos os estudantes”.
Nesse sentido, diz o o presidente da instituição citado na mesma nota, que cada uma das quatro escolas do Politécnico elaborou o seu plano de prevenção e combate ao novo coronavírus para o regresso às atividades escolares presenciais. Cada plano será ajustado em função das situações, sendo admissível, designadamente, “desdobramento de turmas, em regime de lecionação à distância”, para garantir as condições de segurança definidas nas orientações da Direção-Geral de Saúde.
Joaquim Brigas adianta que os planos apresentam duas prioridades claras, a saber: “garantir a segurança sanitária da comunidade académica” e “a equidade de oportunidades a todos os estudantes” e acrescenta: “a qualidade do ensino que cada aluno recebe não pode ser comprometida”.
O presidente do Politécnico diz que “no essencial, tudo está preparado para que o regresso seja feito de forma tranquila, segura, justa e equitativa”. Ainda assim, apela a que todos membros da academia sejam “disciplinados, tolerantes e pedagógicos uns para os outros”.
Aquele responsável, na mesma nota, dá o exemplo da Escola Superior de Saúde (ESS), em que há rotatividade de grupos dentro de cada turma ou ano,, de forma garantir “a segurança dos alunos no espaço de aula e dar a possibilidade de todos, idealmente, poderem comparecer a pelo menos metade das sessões presenciais”.